Em Amarante, há uma delimitação clara entre as zonas urbana e rural. Mas as duas áreas complementam-se e engrandecem o concelho. No espaço urbano, pontifica o património histórico e arquitetónico que o passado legou; na área rural é a Natureza que se evidencia com rios e serras, no sopé das quais se erguem povoados de gente trabalhadora, que desbrava a terra; que cria e leva os animais a pastar ou os usa como força de tração para a agricultura; gente, que faz o jugo ou a cesta. E que coze o pão.
Na serra do Marão, muito particularmente, é o todo que impressiona: as antigas minas de volfrâmio, de galerias profundas, a diversidade florestal, a paisagem, o ar que se respira, a água que corre em leitos de rios e ribeiras, as fragas, as escarpas, a urze ou a carqueja, os corsos ou a perdiz, a raposa e, por vezes, o lobo. E há, ainda, o silêncio, que convida ao relaxamento, à contemplação e à descoberta.
Suba ao Marão: a Natureza é o destino.
O nosso Princípio!
A sustentabilidade no Turismo é um caminho incontornável e assumido com crescente consciência pelos agentes do setor, à escala mundial. Significa que tem em conta as necessidades dos visitantes, do setor e das comunidades e os seus impactes ambientais, económicos e sociais no presente e no futuro.
Um Turismo Sustentável deve fazer um uso adequado dos recursos ambientais, respeitar a autenticidade sociocultural das comunidades e assegurar que as atividades económicas sejam viáveis no longo prazo. Requer ainda a participação informada dos stakeholders, a monitorização constante dos seus impactes, mantendo um elevado nível de satisfação dos turistas




